dezembro 24, 2012

Revisando 2012 – Part. 2: fangirl e Mr. Miyagi debatendo artes

Já que é véspera de Natal e somos muito legais com quem tropeça por aqui, resolvemos antecipar nosso presente e postar a parte 2 da nossa série de reviews sobre o ano que se vai. 2012 tornou-se um ano muito especial para nós em particular por termos iniciado o midiaholics de verdade e não mais somente em nossas lindas cabeçinhas loucas. Partilhamos muito mais loucuras juntas e otras cositas más que não caberiam em uma introdução deste post.

Então. Como somos pessoas preciosas, ocupadas e não podemos (ainda) viver exclusivamente desse site, tínhamos uma vida de verdade para tomar conta, sabe como é, estudar, trabalhar, viajar, yadda, yadda, yadda...

A verdade é que pouco conseguimos acompanhar de 2012 – a maior parte do nosso tempo ficou voltado para coisas que já haviam acontecido antes deste ano, portanto, a lista que corresponde à 2012 será bem mais curta do que se esperava, mas relaxem, por que ela ainda existe e aqui vai, esquematicamente separadas por categorias e em ordem alfabética.


ARTE SEQUENCIAL 

MM: Gente, dá pra acreditar que eu acho que nem Turma da Mônica eu li nesse ano...
FG: E eu que li um monte de mangá pulado? Começei um, cansei fui p’ra outro, cansei...


CINEMA (codinome 7ª Arte)

007 – Operação Skyfall (Skyfall)


FG: Então, já podemos admitir Daniel Craig no nosso hall de “escolha seu 007 preferido”? O meu continua sendo o Sean Connery, mas Pierce Brosnan tem seu charme “tiozão de quinta”.
MM: Com certeza Craig agora figura por esse hall. E por mais que falem que o 007 do Brosnan era canastrão, eu adoro os dele.
FG: Mas sim, e o Skyfall?
MM: O Skyfall, ah, o Skyfall é TUDO. Naquela nossa primeira conversa sobre esse filme ainda não tinha escutado a Adele, mas quando ouvi, amei! Aí quando fui ver o longa estava quase balançando os bracinhos no ritmo, porque sabes né, sou muito vendida pra Adele e morta de empolgada no que se refere a James Bond. Pra além da atuação do Daniel Craig que parecia enfim à vontade, e acho que isso se deveu ao texto que resgatou aquela essência do James Bond dos primeiros filmes, tenho que destacar que o lindo do Javier Bardem também acerta o tom como o ciberterrorista Raoul Silva.

Provocativo e usando de uma fina ironia o mais charmoso e sedutor agente britânico com permissão para matar volta às origens em seu 23º filme quando Bond, para proteger M de Silva, monta sua resistência na mansão da família Bond, “abandonada” (só mora o velho caseiro) desde a morte dos pais de James. Em um roteiro que usou como elemento o embate “velho” X “novo”, os “velhos” Judy Dench, Daniel Craig, Ralph Fiennes e Javier Bardem brilharam. Este último, como já falado, entrou com o pé direito na galeria dos vilões inesquecíveis. E o que foi a fotografia e o jogo de sombras desse filme? INCRÍVEIS!

Nota: Um verdadeiro James Bond – pediu pra ser sedutor e abusou.


A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2, o Final (The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2)


FG: Eu ainda me recuso a falar qualquer coisa sobre esse filme. Ele é todo seu Miyagi.
MM: Essa era a estreia que eu mais esperava, confesso. Lia alguma notícia sobre o filme, pronto, ficava ansiosa e triste, reclamando porque novembro ‘tava muito longe. Eu precisava fechar esse ciclo, por mais que fosse incompleto porque não vi todos os filmes no cinema, mas li os 4 livros vorazmente. Nem o escândalo da queridinha da Kristen Stewart conseguiu atrapalhar minha ansiedade. Só fez foi piorar, porque agora tinha sempre alguma notícia dos dois e falavam no filme, na pré-estreia e eu ficava querendo que o tempo passasse pra ver como eles iam se comportar.

O filme é sensacional, lindo demais. Me apaixonei logo no comecinho, na introdução. Nossa o que foi o grafismo visual com a música da Bella composta pelo Edward? Tudo! E parece que enfim a KS é convocada a atuar. Claro que isso meio que chove no molhado porque esse e o Amanhecer Parte 1 foram produzidos de uma vez só e tal. Mas, acho que fechou dignamente e com chave de ouro a história, e assim como aconteceu nos outros 4 filmes, parecia que eu podia visualizar o livro.

Nota: Lindo, forte e sensível – igual ao Edward.


Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge (The Dark Knight Rises)


FG: eu ainda não acredito que fui ser palestrante ao invés de ir ver esse filme com os gringos. Eu definitivamente tenho problemas. Mas enfim, conte-me Joseph Gordon-Lewitt continua fofo?
MM: Muito! Tanto que quando ele apareceu minha mente funcionou assim: Joseph Gordon-Lewitt → lembra 10 Coisas que eu Odeio em Você → que lembra Ledger → que lembra Batman – O Cavaleiro das Trevas → que me lembra a falta que ele faz e me fez gritar um ooooooh super gigante e fofo no cinema.

FG: Oh Heath Ledger! *saudades*. Mas vamos ao que interessa, além do elenco f*dástico, o que mais esse novo Batman teve?
MM: Antes de falar disso, tenho que dizer que não é possível ver O Cavaleiro das Trevas Ressurge sem pensar no Heath Ledger, no Coringa dele. Vendo Christian Bale, Michael Caine e Gary Oldman, é impossível não ficar com saudade do Coringa e de Leadger. Mas vamos ao que interessa: o filme. O filme é sensacional! Espetacular. Não tem palavras menos intensas que descrevam O Cavaleiro das Trevas Ressurge. Fecha com chave de ouro a trilogia a que se propôs Christopher Nolan.

Vejo o Batman do Nolan um ser humano acima de ser um herói, que trava no meio do caminho e que precisa se superar. Vi essa ideia no primeiro filme, Batman Begins, e agora de novo. Os eventos desse filme se passam 8 anos depois dos acontecimentos de Batman – O Cavaleiro das Trevas e vemos um Bruce que aposentou seu alter-ego sombrio, Batman, mas que continua envolvido, ou melhor dizendo, vivendo nas sombras lambendo suas feridas pela perda de Rachel Dawes. E é ESSE Bruce Wayne que é desafiado. Achei melhor nem entrar no elenco porque se começasse não ia mais falar de nada.

Nota: F*dástico como Nolan


Branca de Neve e o Caçador (Snow White and the Huntsman)


FG: Ok, já que não tem como evitar, vamos falar só do filme ou vamos aproveitar para falar mal da KStew?
MM: Eu sempre soube que a Branca de Neve tinha um caso com o Caçador.
FG: Se fosse só com o Caçador...
MM: Para com isso, não implica com a Kristen que a gente sabe que a gata sabe morrer bem. rs
FG: Novo slogan dela - KStew, morrendo bem desde 2008. 
FG + MM: HUAHUAHUAHUAHUA

MM: Tô apaixonada pelo Hemsworth! O sorriso dele me conquistou. Preciso de ajuda.
FG: Eu sei disso, por isso o wallpaper foi merecidamente todo dele. Só para ti - não espalha, mas o Papai Noel estava querendo te fazer um agrado.
MM: *risada* Mas sim... Eu gostei muito do filme, mas também sou muito entusiasta desse negócio de mostrar os contos infantis sob outra ótica, gostei de A Garota da Capa Vermelha, e ‘tô esperando ansiosamente Oz –Mágico e Poderoso, João e Maria: Caçadores de Bruxas e o mais mais Maleficent. O que falar da história?

Primeiro que eu gostei da Rainha Má ter ganhado um perfil mais definido do que apenas a nova esposa do Rei, que é bruxa e tem inveja de Branca de Neve. Do Rei não ter simplesmente desaparecido, mas sim morrido logo após o casamento E a Branca que não é uma menina frágil que fica sentada esperando ser salva já pensam que ela tá morta mesmo!, não, ela vai atrás de ajuda, luta para retomar o que é seu. E o caçador, um bêbado que escolheu parar de viver por causa da morte de sua esposa e ainda dá umas olhadas e uma cantada canalha. A fotografia do filme é linda, os planos de câmera super bem acertados, os cenários muito bem escolhidos. E o efeito do espelho mágico... Só acho que quem produziu as legendas podia ter feito um trabalho melhor.

FG: E nunca, NUNCA mais em vida Charlize Theron e Kristen Stewart devem fazer qualquer papel de sotaque britânico. Só tu e Deus sabem o quanto ouvir aquelas duas doeu nos meus tímpanos.

Nota: Espelho, Espelho meu / Existe outra mulher mais bela do que eu? / Ó minha Rainha, sois muito bela ainda, / Mas Branca de Neve é mil vezes mais linda.


Guerra é Guerra (This Means War)


MM: Eu admito que só vi esse filme por causa da Reese Witherspoon. Adoro-a. E acabei sendo recompensada por ver a atuação de Tom Hardy em algo mais leve que A Origem e Batman – O Cavaleiro das Trevas Ressurge, ambos de Christopher Nolan. Se não estiver passando nada mais interessante e não tiveres nada de importante pra fazer assista à história de dois amigos e agentes federais que se interessam pela mesma mulher.

O personagem de Reese trabalha na parte de teste de produtos de uma empresa e como está com problemas de esquecer seu ex-namorado e arranjar um novo boyfriend, sua irmã a inscreve em um site de namoro. Dito site que Tuck, personagem de Hardy também se inscreve. A complicação é que no dia em que ela o conhece, também conhece o personagem de Chris Pine, por acaso. E enquanto eles resolvem que ela deve decidir com qual dos dois vai ficar, ela é assessorada pela amiga á aproveitar o momento e pegar os dois. Dá pra rir.

Nota: Baixo nível - que nem usar os recursos do trabalho pra tentar ganhar o coração da Lauren. 


Millennium – Os Homens que não Amavam as Mulheres (The Girl with the Dragon Tattoo)


FG: Ainda não acredito que fomos ver um filme do Daniel Craig assim, de boa!
MM: Né! Mas a história era muito atraente pra gente deixar de ver só por causa de um ator. E ainda concorria ao Oscar... Tínhamos que ver pra ter nossas opiniões. Acabamos premiadas com a atuação dele e com aquela lindíssima abertura do filme. Ainda me lembro da metamorfose da Lisbeth em rica empresária, incrível o rosto flexível que comportou isso, adorei.
FG: HUAHUAH. Cara, esse filme inteiro é a Lisbeth. Sem ela, não haveria a menor graça, ou qualquer outra coisa para falar a verdade.

Nota: um típico filme do David Fincher – você sabe que vai ser legal, só não sabe que vai ser TÃO legal assim.


Na Estrada (On the Road)


FG: Esse filme é uma delícia! Apesar do que ouvi por ai, acredito que ele fez jus à obra beatnit. E a boa mão de Walter Salles ajudou a criar aquele tom sujo, mal ajambrado e muito louco que se imagina ao ler o livro. Com uma narração extensa, o que faltou ao filme foi ser tão romântico quanto a geração a que saúda.

Conhecemos Sal Paradise (Sam Riley – sempre me surpreendendo com pequenos detalhes na composição de seus personagens) e seus comparsas através de algumas de suas ações e muito de suas aventuras, mas não mergulhamos de fato em cada uma de suas pessoas, o que não impede que não nos deixemos encantar pela natureza impulsiva de cada um deles. Além da bela figura de Garett Hedlund, no papel de Dean Moriarty, quem mais supera expectativas são as mulheres de sua vida. Kirsten Dunst vai do amor ao desprezo com bastante lucidez e Kristen Stewart me dá uma prova do porque acredito que ela será uma das melhores atrizes de sua geração se realmente parar de fazer besteira por ai se empenhar nessa arte. 

Nota: Como a estrada – cheia de surpresas e desafios e altamente viciante.


O Artista (The Artist)


FG: Para quem ganhou um Oscar, O Artista é um filme deveras simples. E isto só vem contar a seu favor – a parte de ser simples, não a do prêmio. Como grande homenagem ao cinema mudo, ele é sem dúvida divertidíssimo. Todo em preto e branco, com as digníssimas cenas com excessivas expressões para ajudar na falta de falas, ele traz aquele sentimento de descompromisso-comprometido de muitos musicais. Hoje em dia estamos acostumados (aqui no midiaholics, pelo menos) à sempre esperar ou um roteiro com uma sacada interessante, ou uma fotografia bonita. O Artista não tem muito de um nem de outro. Conta a história de um grande ator do cinema mudo que vê sua carreira afundar ao longo do tempo, principalmente com a chegada do cinema falado. Mas a graciosidade de seus atores, o estilão antigo a recriação dos musicais e claro, o cachorro, fazem o "comum" se tornar "singelo".

Nota: Como o sorriso de Jean Dujardin – encantador.


O Espetacular Homem-Aranha (The Amazing Spider-Man)


FG: Sabe que eu gostei? Achei que fosse sentir falta da cara de panaca do Tobey Maguire, mas Andrew Garfield é tão adorável que a gente nem se incomoda tanto.
MM: Não vi.
FG: *derpface* Valeu hein! Bom, a verdade é que nem tem muito que dizer. É divertido, faz mais jus à cronologia e ao universo do Aranha do que nas versões do Sam Raimi – mesmo que muita gente ainda prefira a grandeza dessas versões – e se saiu bem melhor na escolha do elenco. Sally Field deu uma excelente Tia May e eu gostaria da Emma Stone no próximo, mas acho que já vão trazer a pé-no-saco da Mary Jane.

Nota: tipo a própria Emma Stone – você não põe muita fé, mas acaba se surpreendendo.


O Lorax: Em Busca da Trúfula Perdida (The Lorax)


MM: O filme é uma boa história baseado em uma fábula infantil muito conhecida pelos norte-americanos de Dr. Seuss lançada em 1971 e virando desenho animado para TV no ano seguinte. Com a temática da depredação ambiental até o nível de não haver árvores e as pessoas morarem em uma cidade artificial, o filme expande a história do livro e do desenho animado nomeando o protagonista, Ted (Zac Efron) e colocando a figura do Lorax como guardião da floresta de trúfulas. Ted vive numa terra poluída e mora nessa cidade que possui árvores de balão e onde o ar é consumido como consumimos água mineral hoje. Sendo esse mercado de ar dominado por uma pessoa que se coloca como guardião (dono!) da cidade e que conhece a história da extinção das árvores. Vale a pena assisti-lo e se você tiver crianças em casa; sente junto com elas e bata aquele papo no final. 

Nota: Igual a discurso ambientalista – tem horas que é legal e às vezes é chato. rs.


Os Descendentes (The Descendants)


FG: Então, o que mais podemos falar além da linda cara de tiozão do George Clooney?
MM: Da atuação da menina que fez a filha mais velha dele – Shailene Woodley. A menina leva jeito, acho que vai longe. Do figura que era namorado dessa menina e que ia pra cima e pra baixo com a família, quase um membro da família honorário já. Ou então da canalhice dele beijar a mulher do cara (até ri agora lembrando).
FG: O que mais me agradou foi o tom de humor negro do filme, fazia tempo que eu não ria com gosto.

Nota: É rir para não chorar mesmo.


Os Vingadores – The Avengers


MM: Pra mim tava junto com Amanhecer, O Cavaleiro das Trevas Ressurge, O Espetacular Homem-Aranha e 007 – Operação Skyfall como mais esperado esse ano. Como uma continuação dos filmes solos do Homem de Ferro, Thor e Capitão América, Os Vingadores – The Avengers entra na cronologia com outros filmes solos já lançados e que ainda estão sendo produzidos.

O que é muito parecido com a característica dos títulos do Universo Marvel, em que um acontecimento em um título do quadrinho repercute nos outros títulos. É importante assistir a Homem de Ferro 1 e 2, Thor e Capitão América – O Primeiro Vingador para entender certos elementos desse filme aqui, mas também porque é interessante e divertido, pelo menos pra mim, ver o entrelaçamento entre todos eles. Voltando... Muitos efeitos, como esperado em um filme de super-herói com uma p*ta expectativa ao redor, e a certeza de que vamos ser bombardeados (e muito!) pelos heróis da Marvel pelos próximos 2 anos, pelo menos. É uma mina de diamante esse nicho.

Os atores parecem super a vontade em seus personagens. Claro que é importante lembrar que às vezes (quase sempre!) não é legal ficar marcado pelo mesmo personagem. E como a empreitada da Marvel com esse gênero deve ser longeva pode acabar virando um barco furado para os atores que repetem seus papéis mais de uma vez.

Nota: Explosivo - tanto quanto o martelo de Thor descendo no escudo do Capitão América


Prometheus


MM: O filme até que prometia, mas sei lá, parece que ficou faltando algo (um amigo que viu comigo achou que Prometheus se encaixava como uma origem de Alien – O 8º Passageiro). Pois bem, o filme, se passa num futuro (nem tão próximo, se não me engano já é no século que vem) e a humanidade ainda procura vestígios de sua origem, quem nos criou, se Deus existe, se existe vida além de nós no universo. E julgando ter achado um padrão, um casal de cientistas sai em uma expedição interplanetária com outros especialistas em direção aonde, possivelmente, encontrarão seres semelhantes a nós e que visitaram a Terra.

De fato o tal planeta possui uma área, que parece uma caverna, com a mesma atmosfera do nosso planeta azul. Só que lá, além de encontrarem vestígios concretos da existência desses seres, também encontram algo mortal que causou a destruição deles e que também nos afeta. A partir daí o filme entra numa ficção totalmente louca (pra mim), mas que é entendível, só que me deixou com um sentimento de ausência. Agora o que eu gostei é que a linha que o filme segue te deixa de fato ponderando que poderia ser possível e verdadeiro o argumento desenvolvido por Scott. Ah, e sempre é bom ver a boa atuação de Michael Fassbender como um robô com bom gosto e um jeito de lorde.

Nota: Não é ruim, só que também não chega a ser um suprassumo.


Sombras da Noite (Dark Shadows)


MM: Olha, por mais que tenham falado em críticas e até comentários em sites de cinema, de que não havia nada demais no filme, nada de novo e que é até decepcionante, eu gostei e me diverti bastante. Talvez seja porque amo o trio Deep, Burton e Bonham-Carter de paixão. E sempre é bom curtir Michelle Pfeifer e Eva Green. Achei divertida a história do vampiro do século XVIII que volta em 1972 e encontra sua mansão e seus descendentes em decadência, sua algoz (a bruxa que o transformou) como a mais rica e mais influente da cidade de Collinsport. A família, chefiada pelo personagem da Pfeifer, já não é muito normal, um ancestral lá dos tempos passados reaparece, e é um vampiro, pronto, situações e diálogos hilários.

Nota: Tão leso quanto o louco amor entre Barnabás (Deep) e Angelique (Green)


Os Penetras


MM: Infelizmente o único filme nacional na lista. Acabou não dando pra assistir a outros dois que me chamaram a atenção. Enfim... Pra começar, eu adoro o Adnet, sempre me divirto muito com ele. Então vi o trailer quando fui ver Amanhecer e rachei de rir primeiro com um teaser e depois quando ele aparece de guia turístico de umas americanas contando a história do bairro de Botafogo, que recebeu esse nome porque os vizinhos põem fogo (put fire) nas casa um do outro. O filme é bem divertido e têm bons momentos de gargalhadas, como Suzana Vieira encurralando o “novinho” Adnet que tá de penetra numa festa no Palácio do Catete. Festa essa da qual ele e os outros dois penetras que estavam com ele saem fugidos junto com uma “russa”. Ou nas sequencias da bad tripla que os policiais e os personagens de Adnet e Sterblitch tem graças a um ‘própolis’ que já tinha sido usado pra batizar a bebida de Sterblitch e da ‘russa’ no Catete.

Nota: Ridículo - como o cabelo oxigenado do personagem do Sterblitch
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Essa foi mais uma lista. Repleta de filmes super classe A (e alguns B, vai). Aguardem que tem mais.
       
Desejamos a todos um Natal maravilhoso e com uma árvore cheinha de surpresas, mas se o Papai Noel estiver com  o cartão de crédito bloqueado, passem por aqui, que nós garantimos pelo menos boas risadas para animar suas Festas.

E se nada disso der certo, eu -fangirl- sugiro uma boa dose de vinho. Já Miyagi diria para irem fundo na boa e velha loira gelada. Seja qual for, não vá dirigir depois, ok?!

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