maio 28, 2013

Nine: Episódio 13

Nine nos deu pistas do quão importante as pessoas e o relacionamento que tem com elas são para nosso herói. Exploramos os laços com Min Young e Young Hoon até chegar a vez de hyung. Mas acima de tudo, esse dorama nos ensina que nosso tempo é precioso, ainda mais quando se corre contra ele, seja para aproveitar o que ainda resta ou simplesmente para sobreviver a esse pouco que falta. Tic-tac-tic-tac!

RECAP EPISÓDIO 13 

O episódio volta um pouco (hum, sinto cheiro de live-shoot no ar) começando com a parte onde Sun Woo e Young Hoon trocam SMS pouco antes do jornalista voltar à 93. O médico chega a telefonar para o amigo, mas ele já partiu. Young Hoon se preocupa e volta correndo para a mesa onde deixou o celular assim que ele toca, mas a chamada é de Jung Woo.

Ele está agitadíssimo, querendo falar com Sun Woo, pois acabara de lembrar (já que acabara de ocorrer) que Dr. Choi e ele (em 93) conhecem o rosto de Sun Woo/2013 o que o coloca em perigo. Young Hoon informa que infelizmente Sun Woo já “viajou” e não há como avisá-lo.


1993
Sun Woo procura pelo irmão na loja, mas ele não se encontra, pois está em um beco escuro recebendo ordens de Dr. Choi para alertá-lo se por acaso vir alguém parecido com o homem na foto que ele segura nas mãos – o rosto sorridente de Sun Woo/2012.

Não demora muito o rapaz volta. Sun Woo chama por ele e hyung demora um segundo para perceber que está falando com a testemunha que pode pôr tudo a perder. O jornalista pede para ter uma conversa e cita o incêndio do Hospital Myungse o que deixa o rapaz em estado de alerta máximo.


Ele pede que o outro espere até a loja fechar (às 9), mas o jornalista não pode esperar, então Jung Woo sugere que eles conversem em seu carro e pede um momento para ir buscar a chave que deixou no quartinho dos fundos. Sun Woo espera, sempre de olho no relógio em seu pulso.

Jung Woo retira a imagem que enfiou no bolso e confirma que se trata da mesma pessoa e relembra as coordenadas de Choi. Em 2013, o adulto Jung Woo implora a si mesmo que não faça isso (telefonar), porém não dá certo. Jung Woo/93 digita um número.


Enquanto isso Sun Woo espera lá fora na loja e nota de repente a chave do carro em cima do balcão a sua frente, ao lado de um outro telefone. Sabiamente, o jornalista tira com todo o cuidado o monofone do gancho e escuta pela extensão Jung Woo contar a Dr. Choi sobre ele. O médico o instrui a seguir a testemunha e ouvir o que ele tem a dizer e no rastro deles, mandará alguém para segui-los, basta que o rapaz o enrole por um tempo.


Nessa hora, Yoo Jin volta com Shi Ah e Sun Woo rapidamente devolve o telefone para o devido lugar e aproveita a oportunidade para pegar a chave ali ao lado e dar o fora. Note que Shi Ah parece reconhecê-lo. Yoo Jin encontra Jung Woo ainda no quarto e o surpreende ao dizer que o “homem de terno” já se foi.

Sun Woo entra no carro do irmão e imediatamente esconde o embrulho que trouxe consigo dentro do porta-luvas. O relógio avisa que faltam 15 minutos e impaciente, ele sai do carro, quase que no mesmo momento que outro carro estaciona ali próximo. O homem sai de seu carro também.

Oh-oh. Os dois se encaram. Sun Woo reconhece seu rosto das filmagens que fez do assassinato de Papai Park, é o cara que provocara o incêndio. Ao mesmo tempo, o homem reconhece Sun Woo da foto que está segurando – a mesma que Jung Woo recebeu de Choi.

Park (o nome do bandido, urgh, isso vai criar confusão) sorrateiramente retira algo de seu bolso, enquanto uma família passa por entre os dois. O jornalista aproveita a distração e corre de volta para o carro e sai em disparada.


Jung Woo aparece nesse momento e Park pergunta se ele disse algo, o jornalista o reconheceu. Jung Woo nega e Park pega o carro e vai atrás do outro irmão. Em 2013, o hyung sua frio, lembrando-se disto.

Park telefona do carro para Choi e reclama com ele, pois sabe que o jornalista conhece seu rosto. Choi se surpreende e o outro se irrita. Enquanto dirige, Park avista Sun Woo dobrando em uma via a sua frente (*merda*) e imediatamente diz que vai matá-lo. Choi se põe de pé, mandando que ele não faça isso, mas o outro já desligara.


Seguimos com a perseguição dos carros pelas ruas de Seul e pelo menos dessa vez Sun Woo acerta a marcha e se vira como dá, até mesmo de ré. Park tenta diversas vezes tirar o outro da pista, mas é quem acaba perdendo o controle do carro por um momento, mas logo volta a correr outra vez. Passando um túnel, Sun Woo consegue fazê-lo bater nos cones de proteção e o carro do bandido morre.

Mais a frente, não muitos metros depois, Sun Woo para o carro tendo avistado uma cabine telefônica.


Jung Woo está voltando para a loja e mente para Yoo Jin que o “homem de terno” é seu sunbae da faculdade de medicina. O telefone toca e ele atende. Choi pergunta se Sun Woo ligou e com a negativa, alerta o rapaz de que eles perderam a testemunha de vista. O médico pergunta outra vez se ele contou algo a testemunha e o jovem afirma que não, não teve tempo de dizer nada e ele só saiu em seu carro porque pegou as chaves do balcão.

Choi alerta que ele (Sun Woo) tentará fazer contato novamente ou não o teria procurado primeiro ao invés de ir à policia. E manda que o rapaz o avise assim que ele o fizer. Não tem mais jeito, implica o médico, eles terão que se livrar desse homem. Ao mesmo tempo, Sun Woo telefona para a loja e o sinal anuncia que a linha está ocupada.


Faltam cinco minutos. Assim que Jung Woo desliga, o telefone volta a tocar, dessa vez é Sun Woo, que não perde tempo e lhe diz que apenas esperou esse tempo por achar que ele faria a coisa certa e não se deixaria manipular por Choi. O que diabos ele pensa que está fazendo? E lhe diz também que casar e fugir para a América não o livrará da culpa; ele jamais terá a vida dos sonhos dessa forma.


E para piorar, ainda o informa, com data e hora (31/12/2012, 12:30 da manhã) quando ele provocará a própria morte (referindo-se a linha temporal original), afirmando que tudo em sua vida é uma tremenda farsa. Adiciona ainda que sua intenção não era extorqui-lo, apenas esperava que ele se entregasse, seria o melhor para ele, e sabe que, no fundo, se Choi não tivesse interferido ele já teria se apresentado a polícia. Jung Woo suando e chorando, pergunta quem está falando, mas Sun Woo ignora a pergunta e continua como se ele nem tivesse falado.


Ele sabe que o irmão tem medo e que a mentira tomou grandes proporções, mas ainda há tempo, sua mãe já perdeu a noção da realidade mesmo, não importa que Choi testemunhe contra o rapaz, ele (Sun Woo) tem uma fita de vídeo comprovando o envolvimento de Choi.

Bem nessa hora, o bandido Park tendo alcançado Sun Woo, abre a porta da cabine e o esfaqueia. NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃOOO! 


SÉRIO CARA, quando é que esse negócio de esfaquear os heróis coreanos vai parar? São três doramas em sequência que vejo, onde alguém enfia a faca em alguém (Nice Guy, That Winter, the Wind Blows e esse). Dá para parar!? 

Jung Woo nota o ruído e grita “alô?” várias vezes, enquanto Park enterra ainda mais fundo a lâmina e sangue pinga pelo chão. Ainda sim, o jornalista luta com Park (estou vendo todas as veias na testa de Lee Jin Wook neste momento), está a meio caminho de perder e acerta o adversário com a lista telefônica da cabine, fazendo o assassino bater com a cabeça no chão e ficar desorientado.


Há, só eu achei o método “estilo Bong Doo”?

Sun Woo aproveita e se tranca dentro da cabine (Não, não homem, volta para o carro!) e pega o monofone de volta. Jung Woo ainda está na linha e preocupado, pergunta se ele está ferido assim que ouve sua voz estrangulada. Park volta a si e começa a sacudir a porta, tentando entrar.


O jornalista pede que Jung Woo não se deixe influenciar pela possibilidade de Choi ser seu verdadeiro pai e se entregue. Ele deixou a fita de vídeo no porta-luvas do carro e se o rapaz usá-la quando for se entregar, poderá se livrar de Choi também. Ele ainda tem tempo de pedir que ele não fuja, antes de desviar do pedregulho que Park atira em sua direção, quebrando o vidro da cabine.


Entre essas cenas, volta e meio voltamos rapidamente para 2013 só para ver a reação de Jung Woo meio que ao vivo. Mas o que eu quero saber é; já não se passaram mais de 5 minutos, não?! Hora de morfar voltar meu filho!


Finalmente Sun Woo corre de volta para o carro e consegue escapar já que Park é um cretino bem lerdo.

2013. Young Hoon anda de um lado para o outro à espera de noticias quando Min Young acorda e pergunta por Sun Woo, notando que ele não apareceu por lá o dia inteiro. O médico disfarça pondo a culpa no noticiário, afinal, ele é o âncora. E mais uma vez telefona para o amigo em vão.


1993.
Sun Woo tem uma mão ensanguentada no volante e a outra segurando o cabo da faca que nele enfiaram. Passando por uma ponte, ele nota um banner grande o suficiente para escondê-lo e estaciona o carro atrás do anúncio. Park passa por ele sem perceber nada.


Mas como ter uma faca enfiada no corpo não deve ser nada fácil, o jornalista esquece-se de desligar as luzes do carro e é avistado pelo bandido. Ele até lembra-se de desligar depois, mas é tarde demais, Park volta com tudo para cima dele. A caçada continua com a ponte se estendendo sobre o rio Han. Não, não, não, esse rio é mau agouro, sai daí Sun Woo! 

Park corta na frente do jornalista que se vê obrigado a parar. Estar esfaqueado definitivamente não faz bem para nosso herói que fica dentro do carro arfando. Park sai do carro com um martelo em mãos, rindo maliciosamente para Sun Woo como quem antecipa a diversão. O jornalista se arrasta para fora do carro e se apoia na primeira barra de proteção lateral da ponte, aquela do acostamento.


Park é tão lerdo que só se dá conta de que Sun Woo saiu do carro quando enfia sua cara na janela do motorista. A essa altura, o jornalista já passou por cima da primeira barra de proteção e está encostado na segunda (aquela já de cara para o rio). Ele por sinal ainda dá uma olhadinha lá para baixo. Não inventa... 


Park se aproxima lentamente de Sun Woo e pergunta se ele acha que pode fugir. O jornalista confere o tempo, um minuto e cada vez menos. Já não era sem tempo! Park sugere que ele seja bonzinho e o siga, mas Sun Woo apenas manda que ele acabe logo com isso. “HUH?” diz Park confuso. E sem nada a perder, o jornalista se atira (estilo queda livre) no rio logo abaixo.

PeloamordeDeus cadê a policia? O corpo de bombeiros? Salvem, herói ao mar rio!


PAUSA.
Lee Jin Wook, você é o cara! Cena com cabos e sem dublê?! Estou impressionada. Só tenho pena das suas, hum... partes, já que as tiras de segurança desse treco DOEM P’RA C*CETE. Já não bastava o live-shoot e ainda tem isso. Você merece férias, meu rapaz. Nem vou reclamar se você demorar a aparecer de novo na minha tela.


DESPAUSA.

Ainda temos tempo de ver um submerso Sun Woo sangrando profusamente e o cabo da faca engatada para fora de seu corpo. Ele volta a ficar alerta rapidamente e confere o tempo. O cronometro vem para a tela.


2013.
Young Su bate na porta avisando a Sun Woo que já passaram 30 minutos e bate novamente já que não houve nada em resposta. Ele percebe que algo está errado e volta a bater na porta que continua trancada. Os segundos passam e Sun Woo reaparece no camarim esfaqueado e molhado, caindo no chão desmaiado.


Acompanhando as batidas incessantes de Young Su vem a chamada de Young Hoon e Sun Woo volta a si cuspindo água e pondo a mão no ferimento. Do lado de fora, Bum Suk nota a agitação de Young Su e pergunta o que há. Ele diz que Sun Woo não responde e acredita que algo aconteceu já que ouviu um barulho surdo.

Bum Suk bate e chama pelo superior, mas sem resposta junta-se à Young Su e tentar arrombar a porta. Depois de algumas tentativas a porta cede e eles encontram Sun Woo virado de lado do chão (de costas para eles) – desse ângulo não há como ver que ele está ferido.


Young Su reclama com Sun Woo e o outro como sempre faz graça dizendo que estava deitado. Os dois jornalistas se aproximam, Young Su prestes a reclamar novamente quando nota que Sun Woo está sangrando e pergunta o que aconteceu, mas ao invés de explicar, o âncora apenas diz que precisam avisar ao Diretor que ele vão ter que arrumar um substituto – para apresentar o jornal.


No estúdio conversam alegremente Diretor Oh, o jornalista chato que vive encrencando com Sun Woo (cujo nome ainda não sei) e Joo Hee. Eles conversam sobre Sun Woo e o fato dele estar dando uma de difícil para cima da jornalista e ao que parece, Diretor Oh apoia esse casal. Humpf.

Bum Suk entra correndo no estúdio e escorrega no chão. Todos notam suas mãos ensanguentadas. Ele informa que Sun Woo foi ferido, mas não sabe explicar os pormenores e pede que o Diretor o acompanhe.


A próxima coisa que vemos é Bum Suk berrando para que as pessoas saiam da frente, Sun Woo está sendo empurrado de maca pelos corredores da CBM e ainda tem força para mandar o colega calar a boca. HÁ.

Diretor Oh quer saber quem foi o culpado, mas Sun Woo diz que não viu o rosto de quem o atacou. O Diretor está fora de si, irado que alguém tenha atacado um jornalista na própria emissora. Sun Woo diz que a pessoa provavelmente devia ter problemas mentais e o atacou por causa do jornal, mas esse palpite não convence ninguém.

De volta ao camarim, a polícia está isolando o local enquanto Diretor Oh vocifera ao telefone que Joo Hee siga com o jornal sozinha. O investigador nota que a sala é única sem câmeras e Young Su estranha que alguém tenha conseguido entrar se a porta estava trancada por dentro o tempo todo. Diretor Oh explode e diz que vai pegar o FDP e acabar com ele.


1993. Jung Woo vem correndo pela ponte até onde os dois carros estão estacionados, e nota o sangue em uma das barras. Em um dos carros está Park ao telefone, avisando que está esperando para confirmar o que houve com a testemunha: corpos demoram cerca de 3 dias para boiar. Yikes. Ele desliga ao notar que o rapaz chegou.


Ele pergunta por Sun Woo e Park diz que ele cometeu suicídio, ou algo similar já que ele próprio se jogou lá de cima no rio. Jung Woo observa as águas assustado. Park adiciona que a essa altura ele deve estar morto, já que estava ferido e tal, a não ser que ele seja o Superman. Note que a preocupação do bandido é o corpo.

Passamos do rosto assustado de Jung Woo em 92 para 2013. Seu telefone toca, é o número de Sun Woo, mas quem está na linha é Bum Suk que o avisa sobre o atentado a Sun Woo, e que estão em uma ambulância. Ele pede para falar com o paramédico.


Jung Woo anuncia que é médico e pede para saber o estado do irmão e em seguida pergunta para onde o estão levando. Ele encerra a ligação, mas liga novamente depois de se lembrar de algo; eles devem verificar os pulmões de Sun Woo, pode haver água. Bum Suk repassa a recomendação e o paramédico estranha o pedido. O jornalista também não sabe explicar e parece notar finalmente que Sun Woo está todo molhado, mas não havia água alguma.


Jung Woo volta para dentro do restaurante, Yoo Jin está encerrando a conta e reclama que ele desapareceu. O médico interrompe e avisa que está indo embora, Sun Woo está ferido. Ela ainda consegue alcançá-lo, mas ele está reclamando consigo mesmo e não faz o menor sentido.

A ambulância chega a hospital e Bum Suk está ao telefone com alguém. Sun Woo acorda e ao saber que é Young Hoon, pede para falar com ele. O médico já sabe que ele foi esfaqueado e o jornalista diz que foi Choi Jin Cheol. Ele descobriu seu rosto e do jeito que as coisas vão, ele não tem a menor ideia do que vai acontecer. Os médicos chegam e retiram o celular do jornalista.


A campainha toca na casa de Sun Woo e Young Hoon atende. Ele chamou uma jovem – Enfermeira Kim – para ficar de olho em Min Young enquanto ele precisa sair para algo urgente. De volta a CBM, os jornalistas comentam o ocorrido na sala de transmissão, sugerindo que o maior suspeito é Presidente Choi. Um deles discorda, um ataque a Sun Woo o colocaria como suspeito imediatamente, porque ele faria isso?


Diretor Oh, parece concordar dizendo que para isso, ele teria que estar completamente fora de si. Outro jornalista contrapõe que se levarem em consideração todas as perdas recentes nos negócios de Presidente Choi desde que o escândalo foi a público, ele não teria nada a perder atacando Sun Woo.

Presidente Choi está neste momento em um almoxarifado, remendo uma caixa com a tarja “92~2000”. Um segurança oferece ajuda, mas é ignorado. Choi folheia um caderno de atas e encontra nele a foto de Sun Woo que andou rolando nesse episódio. Secretário Kim aparece e Choi lhe mostra a foto perguntando com quem se parece. O rapaz prontamente diz: “Não parece com Park Sun Woo?”.


Choi parece estar tentando ligar os pontos e Kim aproveita para informá-lo que o jornalista foi atacado nos estúdios da CBM. Choi se assusta e pede detalhes, mas não há muito o que contar, não há testemunhas, tudo o que se sabe é que ele foi esfaqueado, a internet inteira já comenta. Secretário Kim está preocupado que tentem por a culpa neles.

1993. Jung Woo está no carro, do lado de fora da DEPOL de Chongro pensando seriamente sobre o pedido da testemunha (Sun Woo). O que mais marca o rapaz são as palavras do outro dizendo que ele estará fazendo isso por si mesmo (ele mesmo que pediu). Mas Jung Woo parece não estar pronto para isso.


Em 2013, a caminho do hospital, sua versão adulta lembra-se disto e balança a cabeça, recriminando a si mesmo. Ele chega ao hospital e encontra com Bum Suk no elevador, que o informa de como está tudo com Sun Woo – em cirurgia. O jornalista segue falando, mas Jung Woo não está ouvindo. A câmera começa a tombar para o lado lentamente anunciando que mais uma transformação vem por ai.


1993. Jung Woo ainda está do lado de fora da DEPOL, decidindo sua vida. Tomando coragem, ele finalmente sai do carro levando consigo o embrulho com a fita VHS. Ele entra na delegacia.

2013. Jung Woo tem problemas em disfarçar sua tensão por tudo o que está acontecendo agora (e lá atrás). Junto com Bum Suk ele se encontra com Sun Woo no corredor, indo para a cirurgia. O irmão diz que “aquela pessoa” não foi fácil e hyung o informa que “aquela pessoa” acaba de entrar na delegacia. Jung Woo diz que sente muito e a expressão carrega tanta coisa que tenho vontade dar um abraço coletivo nos dois.


1993. Jung Woo é recebido por um investigador que o reconhece como um dos filhos do dono do Hospital Myungse. O rapaz toma coragem e revela ao policial que há algo sobre o assassinato de seu pai que eles não sabem: o incêndio foi criminoso. E se acusa como assassino.


2013. Sun Woo acorda depois da cirurgia, devidamente instalando em um quarto. Seu celular ali ao lado toca, é Min Young. Enquanto observa a imagem da jovem no visor ele se pega lembrando de suas próprias palavras para Jung Woo sobre como nunca sabe o que pode acontecer quando usa os incensos. Ele atende e responde com um clássico: “yoboseyo?”.


COMENTÁRIOS 

Agora é oficial, minha cabeça deu um nó. Quando acho que finalmente entendi como as coisas funcionam, descubro algo que não cabe dentro da lógica que tenho e me pego questionando se estou tendo problemas em definir as regras do jogo ou se são as regras que mudam.

Não só mordisquei todo meu esmalte fora (e por pouco não roí as unhas) como praticamente gritei o episódio inteiro com Sun Woo. Tudo, absolutamente tudo (ok, quase tudo, já que ninguém acabou morto) que poderia dar errado, deu. Mas o que me deixou mais confusa mesmo foi Sun Woo pulando no rio.


Entrei em pânico imaginando que mesmo que ele voltasse para 2013, ainda estaria com uma faca enfiada no abdômen, sangrando e no meio de um rio imenso, como diabos ele achava que aquilo era uma saída? O jornalista morreria de qualquer jeito.

Mas eis que ele volta exatamente para o mesmo lugar de onde partiu. Então porque diabos ele sempre ia até a frente do Hospital Myungse quando resolvera que iria salvar Papai Park? Não daria no mesmo? Será que era só para economizar tempo? Bem se for isso, até que faz sentido.

Mas, seguindo para outras suposições, o que será que Min Young vai dizer naquele telefonema? Quem é essa Min Young? O que mudou?

Com a nova alteração na linha temporal, Shi Ah/Min Young provavelmente vai passar por outra transformação, levando em conta que Jung Woo indo preso Yoo Jin não se casaria com ele (ou casaria?), podendo ou não se mudar para os States e recriar todo aquele histórico de vida que vimos na linha temporal original.


A essa altura do campeonato, nem vou dar palpite.

Imagens: tvN/9

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