setembro 03, 2013

Cruel City: Episódio 6

Lidar com um inimigo tão inteligente, calculista e impiedoso quanto si mesmo é não somente testar os próprios limites, como brincar com fogo. Mas a história muda completamente de figura quando além de todos esses atributos, seu inimigo é oculto e possui armas que você sequer tinha ideia que ele tivesse ou que pudesse usar.

RECAP EPISÓDIO 6

Hyung Min ainda com a arma apontada para nosso anti-herói exige que ele responda à pergunta “Você é Park-sa-adeul?”. Sem resposta ele manda que Park se vire. Lentamente ele vai girando e antes que seu perfil possa ser gravado nas retinas maníacas de Hyung Min, Soo vem ao resgate e atropela o policial com seu carro.


Soo sai do veiculo disposto a matar Hyung Min, mas Park evita dizendo que basta ele mesmo matando policiais – oh, então Park está semeando por aí a ideia de que realmente matou Kyung Mi? Isso por acaso é importante?

 No carro, Soo reclama que ele deveria tê-lo matado, por que agora eles provavelmente terão um retrato falado contundente dele. Park também pensa nisso, mas está mais interessado em saber como Soo sabia onde encontrá-lo, e o amigo responde que é óbvio, foi o amigo que ele tem na polícia. Ah, Det. Kim, não?

Superint. Min está sozinho em seu gabinete pensando no que fazer agora, quando Comissário Kang irrompe, furioso. Ele não acredita que Min tenha passado por cima de suas ordens e o superintendente afirma que não havia sentido suspender a operação quando as investigações da Unidade têm trazido resultados.


Kang não se conforma que por causa de alguns meros traficantes de quinta, ele tenha mandado o sistema de patente às favas, e prova seu ponto mandando ver na forma como muda seu discurso toda hora de informal, para sem polidez, para formalidade sem respeito nenhum. Min abandona a conversa e o escritório ao receber um telefonema – provavelmente informando sobre Hyun Min que fora levado para o hospital.

Ainda na solitária com as mãos sujas de sangue, Soo Min conversa em voz alta com Kyung Mi e pergunta a sua unnie se ela fez certo. Claro mulher, estavas a fim de morrer por acaso? E só para ficares sabendo, essas lentes de contato estão te fazendo parecer mais esquisita do que o normal. 


Hyung Min invade novamente a fábrica e encontra Kyung Mi vivíssima – o que já nos dá a dica de que isto deve ser um sonho –, sorrindo para ele. Mas logo mais a frente dos dois está Park-sa, coberto por sombras e apontando uma arma para a policial. Ele atira de frente, a policial cai para trás e Hyung Min fica frente a frente com o sorriso diabólico de Park e seu rosto agora quase totalmente revelado pela luz.

E eu tenho que dizer que nem sonhar direito esse policial sabe por que Det. Lee levou um tiro na lateral da cabeça e não no meio da testa como esse sonho idiota faz parecer.



Superint. Min chega ao hospital e depois de confirmar que ninguém viu o rosto de Park (menos Hyung Min que está sedado e não pode falar) vai ao parque abandonado encontrar-se com o mesmo. Ele pergunta por que o rapaz está sendo tão descuidando deixando pistas que apontam em sua direção e o outro revela que seu intuito é deixar claro que não matou a policial.

Ainda soltando fogo pelas ventas, Comissário Kang telefona para Safari, querendo reclamar sobre o trabalho mau feito de seu coleguinha e Safari joga para ele a culpa pela m*rda que deu, já que era trabalho dele dar um jeito na policia. Inconformado, o comissário exige que Safari dê um fim em Ten. Suh antes que ela resolva abrir a boca. Sabendo que ele tem razão, Safari pede à Eun Soo que escolha um dos rapazes mais novatos, de preferência um que nem sequer saiba quem eles são.


E porque será que na cena seguinte, Det. Kim oferece dar uma ajudinha financeira à Chefe Yang, que discutia com a esposa ao telefone a respeito dos cursos extracurriculares para a filha do casal – que está prestes a se candidatar a universidade, hum?

O escolhido de Eun Soo vai até Ten. Suh disfarçado de médico, pronto para lhe dar uma dose fatal de alguma droga, quando Hyung Min, que já estava dentro do quarto esperando que algo assim pudesse acontecer, evita o pior e tenta descobrir quem é o mandante, praticamente arrancando o braço do criminoso.


Mas com o acidente e a concussão que sofreu, o policial acaba sentindo tonturas (e ouvindo um zunido cretino) que acabam com a vantagem que ele tinha sobre o criminoso, que foge. Os dois correm pelos corredores do hospital, Hyung Min perdendo-o de vista no processo. De repente Chefe Yang chama o nome de Hyung Min, tendo avistado-o e mostra o criminoso, agora desmaiado e ferido (ele está morto?) nas escadas.

Uma das enfermeiras informa que viu um homem saindo do local e aponta na direção que ele partiu. Hyung Min vai atrás, mas logo se dá conta de que Ten. Suh ficara sozinha e ao voltar para o quarto, encontra-o vazio, nem sinal dela. Que neste exato momento está sendo levada, adormecida, em uma cadeira de rodas por um homem cujo rosto não vemos, embora nem precise devido ao terno cinza inconfundível que ele está usando.


Park-sa consegue enrolar Hyung Min e fazê-lo perder tempo descendo até o térreo pelas escadas até que ele perceba que não deveria ter descido e sim subido. No terraço, Park ameaça jogar Suh dali de cima quando ela perde tempo querendo saber quem ele é e em seguida pergunta sobre os detalhes do dia em que Kyung Mi morreu.

Quando Hyung Mi chega ao terraço é tarde demais, Park já se foi. O policial então coloca Suh frente a frente com o seu quase-assassino e pergunta quem é que ela está protegendo. A tenente mente dizendo não saber, mas ao ouvir do superior que o homem estava li para matá-la, ela revela que a ordem veio de Comissário Kang.


Por precaução, ela havia gravado o momento em que ele a mandara apagar os registros do telefone de Kyung Mi do relatório e mostra para Chefe Yang e Hyung Min. Esse último, imediatamente após ouvir a a gravação liga para o comissário.

Kang atende e disfarça assim que Hyung Min se anuncia. O policial pergunta se ele deseja se entregar e manter alguma dignidade ou se ele prefere ser preso e humilhado na frente da corporação inteira e ainda sugere que ele escolha a primeira opção, pois se for a segunda, é capaz dele matá-lo assim que o vir.

O comissário então explica que ele não tem a menor ideia do porque tanto ele quanto Cheo-ul foram obrigados a fazer o que fizeram ou porque é tão importante pegar Park-sa-adeul. E aproveitando que estão falando a verdade, ele diz que o considera um bom policial, mas se pergunta quanto tempo mais ele poderá durar. E não só vemos, mas ouvimos o click de uma arma sendo destravada bem na direção da cabeça do comissário.


Kang vira na direção da arma e do atirador: Safari em um atroz conjunto de estampas florais. Eles se encaram brevemente com Kang segurando-o pelos punhos como quem tenta desviar a direção do projétil, mas ele recebe o tiro bem na cabeça, sangue espirrando no retrovisor do carro logo atrás. Hyung Min ouve tudo pelo telefone.


Mais tarde, com os peritos no local, Chefe Yang repassa a informação de que possivelmente foi um suicídio (assim como Safari planejara parecer). Relembrando as palavras de Kang naqueles últimos momentos, Hyung Min conclui que não tem como ser um suicídio e devido a concussão e os terríveis “ziiiií” que ele vinha ouvindo, o policial desmaia no local e de longe Park observa a tudo. Hei, pera, ele viu Kang ser morto e não fez nada, ou chegou só agora? 

Em uma loja, Segurança Misterioso leva Joo Young às compras. Eu sabia que tinha caroço nesse angú! E a brasileira em mim fica toda contente ao notar que a música ambiente da loja é Desafinado – amo quando bossa nova toca nos doramas. 

Logo depois, falando consigo mesma que é “hora da brincadeira”, ela bate na traseira do carro de ninguém menos que Promotor Ahn, que parece prestes a lhe arrancar os olhos, mas muda totalmente de comportamento ao vê-la pedir desculpas cheia de aegyo. E tudo se resolve no apartamento dela.


Depois da brincadeira, Joo Young aplica alguma coisa no promotor antes de dar o fora. Quem fica em seu lugar é Park-sa, que espera pacientemente que ele acorde. Ahn se assusta com toda a razão, ao acordar e a primeira coisa que ouve de Park é vista-se, vamos conversar. Ele tenta desafiar Park, mas leva um chute na canela que o deixa logo esperto.

Como é Ahn o promotor que indiciou Jin Sook, tudo o que Park deseja é que ele retire as acusações, simples. Ahn se indigna que ele pense que é assim fácil querer mandar na promotoria e se recusa. Park então sugere uma troca, se ele fizer isso, ele lhe entrega Park-sa-adeul de bandeja.


Ahn ironiza que ele queira entregar o próprio comparsa ao que Park conta uma historinha sobre quem é o verdadeiro “amigo”; o que se une, ou o que vai contra e ajuda Ahn a chegar a conclusão certa, com uma mala cheia de dinheiro e uma dose de cocaína 90% pura. Ok, você joga sujo amigo. 

Hyung Min dá alta a si mesmo, e mal chega a unidade é cercado por dois agentes da Divisão de Assuntos Internos – ou DAI, como chamamos aqui. Se não me engano estaria próxima ao serviço realizado pela Corregedoria aqui no Brasil.


Durante a conversa dos dois, o policial diz que se Hyung Min descobrira que uma subordinada estava envolvida com alguma ilegalidade no exercício do cargo, ele deveria ter seguido o procedimento padrão, e pergunta se foi por isso que ele a baleou e grampeou. Hyun Min diz que Suh não fez nada.

Na cadeia, Jin Sook é chamada para uma reunião com Promotor Ahn e o advogado dela, Sr. Min, que dali mesmo telefona para Park-sa. Na ligação ele informa que logo ela será libertada e pede a ela que prometa sair desse mundo, pois não suporta vê-la nesse tipo de vida.


A historinha final é de que Jin Sook entrou no quarto errado por uma troca de informações e como a promotoria não tem provas suficientes de seu envolvimento com o narcotráfico, ela será liberada das acusações, basta assinar os documentos e sair. Ahn faz questão de pedir que ela reserve um quarto (e uma garota) para ele.

De saída, Jin Sook cruza com Soo Min, que acaba de sair da solitária. Jin Sook pede que a moça a chame de unnie e se despede, já de saída. Corta para Jin Sook num modelito comportado, o cabelo escovado, saindo da prisão como se estivesse andando pelas luzes brilhantes da Fashion Week.

antes e depois

Soo Min tenta avisar a Hyung Min o que aconteceu, mas não consegue porque ele não atende ao telefone já que está sendo interrogado.

Superint. Min senta para almoçar com Procurador Ji, que não perde tempo em mostrar seu descontentamento com os últimos acontecimentos, incluindo a retenção de Hyung Min pela DAI. Ele “sugere” que o superintendente cubra todos os rastros (nada de informação vazada, o tiro em Suh veio de um criminoso, Kang se suicidou) e pela cara de Min, ele até gostaria, mas não poderá ir contra a ideia.


No carro, conversando com Chefe Yang depois de ser liberado, Hyung Min ignora o comentário sobre seu pai ter mexido os pauzinhos para ajudá-lo e diz estar remoendo as palavras de Kang antes de morrer. E os dois decidem que precisam descobrir quem é a pessoa que está por trás do comissário.

Superint. Min vai até a unidade informar à Hyung Min que a Promotoria começou a se meter, exigindo que se faça de conta que nada aconteceu e além disso exigindo o afastamento dele, que começa nesse exato momento – Chefe Yang será seu substituto.

Em seguida, o superintendente faz uma nova coletiva de impressa para informar oficialmente que a causa da morte do Comissário Adjunto Kang é suicídio. Um pouco depois, Superint. Min se encontra com Hyung Min, carregando seus pertences e pergunta o que ele está fazendo, não é como se ele tivesse sido expulso da corporação.


Hyung Min diz não ser capaz de ficar em segundo plano aceitando as ordens de Yang e que será melhor ficar mesmo afastado, mas que Min não se preocupe, pois ele continuará com uma investigação própria; a morte de Kang definitivamente não foi um suicídio. Superint. Min diz que essa desculpa foi a única forma que teve para poder tirá-lo da DAI.

Promotor Ahn se encontra com Procurador Ji. Ele contara sobre seu acordo com o homem misterioso que ofereceu ajudá-lo a capturar Park-sa, mas Ji não fica nada feliz com o acordo quando tudo o que eles sabem sobre esse homem é que ele se chama Presidente Jang e Ahn diz que irá averiguar. Ji também pede que ele encontre um jeito de controlar a Unidade Especial (da jurisdição de Superint. Min) e ficar de olho em Jin Sook, já que ela foi liberada.

Park-sa e Min jantam jajangmyeon e o galheteiro de pimenta faz o superintendente sorrir lembrando-se de algo. Muitos anos antes, Shin Hyun ainda criança, colocara a mesma quantidade de pimenta em sua porção de comida, meio que querendo se comparar à Min e quase acabou sufocado. Jin Sook ralhara com Min como se a culpa fosse dele e ensinara a Shin Hyun que ele deve sempre tomar cuidado com o que escolhe; se suas opções forem sempre de baixa qualidade, sua vida também assim será.


No presente, Min revela que a morte de Kang não fora suicídio, mas Park já sabe e reclama que deveria tê-lo pego antes, quem sabe se ele não foi o mandante da morte de Kyung Mi? Mudando de assunto ele dá de presente ao superintendente uma pasta nova, para substituir aquele que ele arruinou dando um tiro. Porque eu acho que tem alguma coisa errada com isso? 


Jin Sook telefona para Park-sa querendo falar sobre essa história dela sair desse mundo. Imo não está nem um pouco interessada nisso quando tem alguém colocando sua cabeça a prêmio e pergunta a Park se eles não deveriam primeiro descobrir quem é esse FDP. E sei que não tem nada a ver, mas vocês reparam nas meias que ele está usando? E o terno? Cara, quem é esse figurinista, será que ele(a) não quer ser meu personal stylist? 



Soo não fica nada feliz ao saber da soltura de Jin Sook. Hyung Min menos ainda.

Hyung Min, inclusive, se reúne com Soo Min que exige ser libertada também, afinal seu alvo já saiu da prisão, mas o policial diz que não pode fazer isso, porque ela foi realmente acusada e porque Jin Sook iria suspeitar caso ela saísse da prisão logo depois dela.

Soo Min não está a fim de ficar presa e diz a Hyung Min que passe então seu caso para a Promotoria e ela dará um jeito de sair inocente, mas ele fica colocando um monte de dificuldades e dizendo que ela tem a chance de ser considerada culpada e colocando em jogo sua aceitação na corporação. No fundo, parece mais como se ele não quisesse ajudá-la.


Ela também relata como defendeu Jin Sook de quase ser morta e reclama que justo agora que pensava estar ficando próxima dela – pedindo para chamá-la de unnie e tudo – ela acabou saindo.

Hyung Min se lembra disso ao encontrar Jin Sook e seus capangas, dois deles arrastando um homem, na mesma farmácia que Soo Min trabalhava. E isso de alguma forma dá a Hyung Min o empurrão que ele precisava para mexer os pauzinhos e conseguir que o caso da moça seja logo julgado.

O homem que estava sendo arrastado era ninguém menos que o ex-chefe de Soo Min, que tem agora metade da cara ensanguentada. Jin Sook o deixa bem na frente da delegacia mandando que ele vá até lá e simplesmente conte toda a verdade, pois se ela tiver que ir atrás dele outra vez, ai sim ela irá arrancar alguma coisa, nesse caso aquela coisa. Eu amo a Jin Sook, ela é tão legal!


E assim Soo Min é libertada. Na hora de receber seus pertences que ficaram apreendidos, ela recebe também uma sacola com um presente de Jin Sook – são roupas novas. Na porta da penitenciária, Hyung Min está esperando por ela e faz sinal com o farol para que se aproxime, mas antes que ela possa se mover, a buzina de outro carro chama sua atenção e dele sai a própria Jin Sook que a recebe de braços abertos e a convida para comemorar sua soltura.


Eu amo a cara que ela faz para ele antes de entrar no carro como quem diz: “Achou que eu não ia conseguir? Toma essa”. Só fiquei com peninha dele, com aquele pedaço de tofu ali do lado (p.s.: resumindo, esse negócio do tofu é uma tradição antiga que diz que comê-lo depois de sair da prisão ajuda a purificar o espírito e evitar que se volte a cometer infrações).

As duas aproveitam a tarde para fazer limpeza de pele e alguma comprinhas. Soo Min fica sabendo como Jin Sook ajudou-a a ser libertada e aproveita para tentar se aproximar dela perguntando sobre seu trabalho, mas unnie logo corta, dizendo para não ser curiosa.

Com as palavras de Jin Sook ainda reverberando em sua mente, Park-sa vai pessoalmente à prisão falar com a detenta encrenqueira e descobrir quem a contratou. A mulher se faz de desentendida e eu não gosto nada disso, nem Park.


Nesse momento, Hyung Min entra na prisão para falar com a mesma detenta, mas segundo o agente prisional, como ela está conversando com o advogado, ele precisa esperar. Por curiosidade, ele pergunta o nome do advogado e logo que ouve, lembra que é o nome do mesmo advogado de Jin Sook e sai correndo em direção à sala.

Ao abrir a porta, ele dá de cara com a detenta e o ADVOGADO – OMO! Hyung Min diz achar muito estranho que um advogado tão famoso quanto ele esteja defendendo alguém como a mulher ali na sala, e Advogado Min explica que às vezes defende casos pro bono* e até comenta que acha estranho que ele se importe ou que traga o nome de Jin Sook para a conversa.


*pro bono, do latim, “para o bem do povo”. Similar a um serviço comunitário, o pro bono nada mais é do que o exercício da função profissional (por um profissional regularmente competente) sem a exigência de remuneração, ou seja alguém recebe um serviço profissional de graça, no caso de advocacia, as pessoas são defendidas e não precisam pagar. 

Enquanto isso, Park-sa assiste ao vídeo de segurança interna e reconhece Soo nas imagens. Ele imediatamente dá uma propina para o agente prisional apagar todas as imagens, naquele mesmo instante.


Hyung Min então pede para ver as imagens do circuito interno da sala de visitas e ouve do agente que não há filmagens nessa sala. Por algum motivo isso não convence o policial que sai entrando pelo local até chegar a sala de supervisão das imagens. Lá ele encontra o agente corrupto no exato momento em que ele estava para apagar o vídeo de Soo.

Hyung Min exige ver as imagens e embora Soo mantenha a cabeça baixa boa parte do tempo, é possível ver seu perfil. Do lado de fora, Park-sa recebe um telefonema do agente avisando-o do acontecido e como Hyung Min o forçou a mostrar os vídeos. Ferrou.



COMENTÁRIOS 

O drama continua se movendo na mesma velocidade constante e enquanto passeamos, vemos tantos cenários, que mal dá para prestar atenção em tudo e dá vontade de voltar lá do começo só para ver coisas que sabemos com certeza deixamos escapar. E ao mesmo tempo em que nos enche os olhos, nos dá calafrios, pois nunca sabemos exatamente onde estamos indo. Quero dizer, a viagem é muito divertida, mas dificilmente nos livramos dessa sensação de que em algum momento isso irá acabar, e não irá acabar bem.

Um dos melhores aspectos da série é nos presentear com personagens imperfeitos e marcados cada um, singularmente por suas próprias escolhas de vidas. É curioso notar como cada um deles possui a própria história, seu próprio arco, uma motivação própria.

Soo Min até o presente momento aparecera aqui e ali em algumas cenas, para somente depois da morte de Kyung Mi, realmente tornar-se uma personagem de primeiro plano. E com isso aprendemos que ela não é apenas uma pobre órfã em busca de vingança. Ela é uma jovem que apesar de ter tido uma adolescência conturbada ainda mantivera em si uma certa “ingenuidade” que pelo visto está sendo pouco a pouco minada pelas escolhas que faz em nome de sua sede de justiça.


Outro aspecto da personagem que ajuda muito é a plasticidade da própria atriz. Nam Gyuri infelizmente mexeu de tal forma no rosto que às vezes torna difícil entender se ela está triste, cansada ou com fome. Felizmente, a atriz parece ter entendido que o corpo também fala de outras formas e um pouco disso tem começado a surtir efeito nos momentos necessários.

A flexão de sua voz é o que mais ajuda e me faz morrer de rir nos momentos em que Hyung Min tenta manter seu controle sobre o destino de Soo Min e ela revida de imediato, desafiando-o a tentar.


Superintendente Min é outro pequeno estoico que tem cenas excelentes. Amo sua relação paternal com Park-sa, mas em alguns momentos temo por ele. Não só pela possibilidade de Park ser corrompido e ter que acabar com ele (em paralelo ao que está acontecendo entre ele e Safari), mas dele próprio acabar se corrompendo ou sendo exterminado pelos outros inimigos mascarados.

Mas vamos falar de coisas mais felizes, como as vestimentas de hoje. Jin Sook é minha nova heroína e a elejo hoje a coisinha venenosa mais chique do universo.




Eu aceito esse colar de presente

Só não mais do que seu sobrinho querido Park-sa-adeul, que além de vestir os ternos mais impecáveis que já vi, ainda arrasa no delineador. Melhor do que eu sem dúvida (que fico parecendo um panda).


 Fonte: jTBC/moojeong
 
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