FG: ♫menino do rio, calor que provoca arrepio, dragão tatuado no braço~♪ *cochichando* Hum, o quê? Música de Ano-Novo? Ah, tá esqueci!
– *Cof, Cof* Err... desculpem-me. É esse calor dos infernos que faz
neste momento na minha cidade que me faz cantarolar a canção errada.
Quer dizer, nem tão errada assim, já que enfim chegamos a postagem que
contempla tudo de bom que ocorreu na nossa amada terra chamada
Brasil-sil-sil!
Tivemos boas ofertas esse ano, pena que faltou tempo. Vamos de MPT nesse post também Miyagi minha cara?
MM: Vamos sim! E sem demora apresentar nossos destaques pela nossa Marquês de Sapucaí.
ARTISTA
Isis Valverde
FG: Eita que a morena não parou esse ano!
Entrou 2013 com o pé direito, embalada pela aceitação em massa de sua periguete
louca em Avenida Brasil, a impagável Suélen.
MM: Não
chegamos nem a cansar dessa maluca e nos deparamos com a Sereia de O Canto da Sereia.
FG: Sim! E ainda por cima interpretando a
enigmática cantora de axé que é assassinada em pleno Carnaval baiano em cima do
trio elétrico.
Ah, em maio, a atriz estreou no cinema em
outro papel de responsabilidade; Maria Lúcia “aquela menina falsa p’ra quem jurei o meu amor”, na adaptação
cinematográfica de uma das canções mais conhecidas de toda discografia da Legião
Urbana, Faroeste Caboclo.
Ainda em 2103 ela entrou para o elenco da
minissérie Amores Roubados, que irá ao ar agora em janeiro, mas que já
gera o maior burburinho dentro e fora da tela, por ter impulsionado o boom de fofocas sobre Valverde ter tido
um affair com seu colega de cena, o
ator Cauã Reymond – que lembramos
entrou em crise com a esposa, Grazi
Massafera. Valverde parece não ter se deixado abater pelas fofocas e tem
sido vista por aí com muita intimidade com, outro ator e também colega de cena,
Felipe Abib.
Seja qual for o motivo, a atriz esteve em
alta o ano todo e merece as recompensas de um trabalho bem feito e uma vida
agitada.
MPT: sabe
o que é triste? Eu sei de tudo isso, mas não assisti ao filme, perdi o último
capítulo da minissérie e quase não tive tempo para aquela novela. O tempo era
precioso, lembra? Mas essa minissérie nova, não perderei de jeito nenhum! (-FG)
Mateus Solano
FG: Félix é tão, mas tão gay, que faz o ator que lhe dá vida,
brilhar feito a estrela que guiou os Reis Magos.
MM: E brilha mesmo. Brilha vestido em
seus terninhos de grife da última coleção e em sua bermudinha vermelha e
camiseta branca de vender hot-dog na
25 de Março.
FG: Ai, tinha me esquecido dessa parte.
Mas tá, vamos falar do Solano mesmo. O rapaz está perfeito na pele do vilão que
amamos-odiar-odiamos-amar, embora no nosso caso, minha cara Miyagi, acredito
que ‘amamos amá-lo’, não?!
MM: Claro e óbvio! Eu não consigo odiar o
‘Féliquiss’ (rsrsrs). Afinal ele é ou
não é a criatura mais inteligente/bonita/estilosa/venenosa/carismática dessa
novela?
FG: Verdade. Preenche todos os
requisitos.
MM: Solano teve uma sensibilidade apurada
para construir o personagem com todas as nuances que já tivemos a oportunidade
de ver, resultando em um personagem marcante.
FG: Palmas para ele.
MPT: Falando por mim, gasto meu
tempo super de boa com o Solano. É algo que agrega, sabe? (-MM)
Bruno Ferrari
FG: Esse não foi exatamente o ano do
ator, mas que ele arrasou no último papel que fez na TV, não temos dúvida.
MM: Pra mim era o eixo que sustentava Balacobaco,
não que a novela fosse ruim, mas se o Norberto
tivesse sido interpretado por outro ator talvez não ficasse tão bom quanto
estava. Ferrari brilhou, como já vinha brilhando em outras produções da Rede
Record, na pele de um cara invejoso que passa por cima de todos para
conseguir o que quer e chega a beirar a loucura.
FG: E desde que entrou na emissora não
tem parado mais. Ele está de “folga” desde o fim da novela, mas aproveitou o
meio tempo para integrar uma peça com a esposa Paloma Duarte. E já está confirmadíssimo para a substituta de Pecado
Mortal, que recebeu o nome oficial de Vítoria.
MM: Com certeza é mais uma novela que vou
sempre estar dando uma olhadinha.
MPT:
Assisti à novela só por ele, isso sim é que é merecimento. (-FG)
A própria
temática da novela só era interessante por causa do Norberto, portanto também só assistia à novela pelo Ferrari. (-MM)
TV
FG: Já vou
avisando, apertem os cintos que é puro monopólio “global” à seguir.
Amor à Vida (Globo)
MM: Acho que aqui é um caso especial.
Precisa de um espaço só dela. E vale ressaltar que está nessa lista porque
vamos considerar o prazo inicial de término, que era ainda esse mês. A Globo
é que é uma filha da mãe e está nos fazendo aguentar o famoso “enchendo
linguiça” só p’ra passar o tempo.
FG: Pelo menos não está irritante como é
o caso de algumas que mesmo quando estão só andando no mesmo lugar, conseguem
fazer a novela perder qualidade. Então, que tal resumirmos as melhores coisas?
MM: Complicado p’ra lembrar-nos de tanta
coisa boa, hein? Félix (Mateus Solano)
explicando para Paloma (Paolla Oliveira)
que ela era adotada e depois dizendo quando entrou naquele banheiro sujo que a
“ratinha” já era luxuosa ou tinha estilo, enfim, algo do tipo por estar enrolada
em uma echarpe linda.
FG: Não, e aquela cena com a Maryjeine? “Sabia que eu já joguei uma
coisinha igual a você numa caçamba de lixo, uma vez” Me espoquei de tanto rir.
MM: E não posso deixar de falar do meu
casal favorito Patrícia (Maria Casadeval)
e Michel (Caio Castro), teve tanta
coisa bacana que não sei o que escolher... Michel nu com flores na porta da Pat;
os dois se pegando no provador de uma loja de departamento e parando na
Internet; ou então querendo conhecer o outro casal frequentador do motel que
competem com eles pela suíte máster e pela champanhe.
FG: Rá, faltou a cena que ele tenta
entrar naquela calça skinny dela.
Aquilo foi épico. Aliás, essa novela inteira tem um humor mordaz que me encanta
e provavelmente por isso, mesmo quase não tendo tempo, sempre que dá tento
vê-la, e confirmo aqui mais uma vez que Amor
à Vida tem todos os bons ingredientes de um novelão e tem sabido usá-los.
Só o que falta mesmo, mesmo, é um
romance que dê vontade de torcer, pois todos aqui são meio... sei lá... Mas
aposto no casal Dr. Rafal (Rainer Cadete)
e Linda (Bruna Linzmeyer) – e
falando nisso, a atriz está impecável.
MM: Gente, como pude esquecer desse
momento? Michel experimentando roupas e mais roupas da Patrícia e tendo que se
render ao conjunto vestidão + jaqueta + chapeuzinho pra ir ao hospital pegar
suas roupas. E ainda pra completar ouvindo a cantada de Félix sobre ele poder trabalhar de go-go boy. Enfim... sobre a Linzmeyer,
sim a atriz está arrasando demais e eu torço muito por esse casal. É tão bonito
e sensível que toda, simplesmente toda vez que eles aparecem fico nas nuvens.
Ah, preciso destacar que amei mais ainda Walcyr
Carrasco, o autor, porque quando a novela recebeu críticas pelo Félix falar
muito “será que eu salguei a Santa Ceia?”, ele SÓ fez o Félix demonstrar que
domina a Bíblia. Fez o bichinho fazer tanta analogia, mas tanta que tenho
dificuldade em lembrar de todas, as que mais me marcaram foi “será que eu
ensinei a Salomé a dançar funk?” e
“será que eu roubei os presentes dos Reis Magos?”
MPT: Com essa novela foi realmente
realocar meu horário só pra assisti-la. Deixava um monte de programa de lado,
já que não dava pra compatibilizar um TCC e mil e um programas. (-MM)
Flor do Caribe (Globo)
FG: vamos combinar que a única coisa que
funcionara nesta novela, ou melhor, a única coisa que conseguíamos assistir era
o núcleo Top Gun.
MM: Hahahahahahahahahahahaha Pior é que
depois que tu falaste em “Top Gun”,
sempre que eles apareciam eu começava a rir do nada. Quando eu vi então aquela
cena da Tainá Muller com o Max Fercondini... “Gatinho, você não tá apaixonado por mim.
Você pensa que tá, mas não tá”.
FG: Putz, aquele casal era de fazer xixi
na calça.
MM: E, sinceramente, acho que era o que
funcionava mesmo naquela novela! Pra mim, além dos dois já citados, Dudu Azevedo, Thaíssa Carvalho, Thiago
Martins e Sthefany Brito deram o
tom dessa novela.
FG: Concordo. Vão-se os mocinhos e
bandidos sem sal, a história sem pé nem cabeça dos diamantes e nazistas
escondidos e ficam os risos e os casais hilários.
MPT: é ÓBVIO que não merecia um
milésimo de segundo nem do meu tempo de folga, mas nem por isso deixei de
desperdiçá-lo uma vez ou outra. O que eu não faço por um pouco de risada...
(-FG).
E eu que só passei a prestar mais atenção
no grupo porque comentaste? Meu tempo é que não era ocupado com essa novela.
(-MM)
Lado a Lado (Globo)
FG: Tecnicamente esta novela pertence à
2012, mas como ela iria terminar somente este ano, resolvemos que ela caberia
melhor num post sobre 2013 e de tudo
que assisti de teledramaturgia “brasuca” esse ano, quem mais deixou saudade foi
Lado a Lado.
Rica de detalhes históricos, dramáticos e
temas tabus, a novela foi extremamente feliz com o período e o elenco que
escolheu para retratar. Cada núcleo teve sua importância e foi apresentado
equilibradamente dentro da história, sem ser usado como um tapa-buraco ou algo
assim. E em nenhum momento a direção primorosa ou a beleza estonteante com que
foi filmada chamou mais atenção do que as tensões existentes naquele Brasil
recém liberto da escravidão e do sistema monárquico.
No entanto o que Lado a Lado fez de melhor foi explorar temas espinhosos num período
que poucos poderiam acreditar ser possível haver um debate sobre isso. O
feminismo defendido pela personagem da brilhante e segura Marjorie Estiano, que não poderia ter se saído melhor como a
corajosa Laura, também ressoara com um pouco menos de brilho em Camila Pitanga e na participação de Maria Fernanda Cândido. Os diferentes
significados e versões do que é a paternidade também foi extremamente feliz ao
ser misturado com o carisma e o amadurecimento das personagens de Rafael Cardoso, Thiago Fragoso e Lázaro
Ramos.
No final das contas, mais do que
simplesmente divertir, esta novela se propôs a nos dizer que todas essas
histórias e todos esses conceitos ainda existem e convivemos com eles, mesmo
não nos dando conta.
MM: Me sinto contemplada pela fangirl.
FG: Não precisa, nós e muitas pessoas
também (obrigado Emmy®!)
sabem que essa novela merece tudo de bom.
MM: E acrescento apenas, falavam tanto
que a audiência era baixa... #chupaimprensa
MPT: Mereceu tudo e mais um pouco.
Leva o troféu de “Melhor do Ano” para colocar junto da outra estatueta bonita
que ganhou esse ano. “É nóis”! (-FG)
Salve Jorge (Globo)
MM: Sério que queres falar disso? A única
coisa boa dessa novela foi ver Tammy
Miranda montada, dançando Conga Conga Conga, hit da mãe dela (pra quem não sabe, a Gretchen!), e seduzindo o Russo (Adriano Garib) pra depois bater, se
revelar e permitir que as meninas traficadas se vingassem dele também.
Hihihihihi (Bem aquela risadinha do Nilo de Avenida
Brasil).
FG: Não quero falar sobre a novela. Quero
falar mal, isso sim. Ô coisa
horrível! Sinceramente Glória Perez
devia tirar férias e voltar só daqui à uns dois anos e com um projeto de novela
que preste, se possível.
MM: O que me impressionou foi a
quantidade de coisa que não dava certo dentro desse projeto. Sem contar aquele
cabide de atores e atrizes... É núcleo demais, desnecessário, e histórias de
menos.
FG: Coitada da Nanda Costa, ela é tão esforçada tadinha e ganhou um papel
desses... e olha que ela tinha o Rodrigo
Lombardi p’ra ajudar, afinal esse cara tem química até com uma parede cheia
de limo, mas era só tocar Esse Cara Sou Eu p’ra eu querer
acertar a TV com alguma coisa.
MM: “esse cara tem química até com uma
parede cheia de limo” hauhauhauhauhauhauhauhauhauhauhau Ééééééééégua, essa foi
demais. Também tenho ganas de matar e/ou acertar um/algo quando toca esta
arrumação. E outra coisa, como tinha erro de continuidade gritante nessa
porcaria. Pelo amor de Jesus Cristo...
FG: O cabelo bipolar da Morena era f*da. E isso é no mau
sentido.
MPT: Pra falar a verdade essa
novela poderia nem ter ido ao ar pra evitar que todo mundo perdesse seu tempo
assistindo-a. Com certeza o tempo que gastei na frente da TV por essa novela
era porque tinha alguma coisa que valia muito a pena ou era engraçada ou a Tammy
Miranda montada. (-MM)
Sangue Bom (Globo)
MM: Olha que achei que a novela ia ser
legal, mas não que eu ia gostar tanto. Claro que a crítica recorrente que li e
ouvi era quanto ao fato dela ser uma Malhação para os jovens/adultos.
Mas, sinceramente, não concordo. Ok, a novela tinha como público-alvo os
jovens, mas isso foi anunciado desde o lançamento do projeto. Portanto as
pessoas já estavam avisadas.
Tenho que começar dizendo que adoro
novela com cinco, seis meses. É possível construir um bom ritmo de complicações
e soluções e não cansar o telespectador.
A novela acertou em muitas coisas, em
minha opinião, seleção de elenco muito bem feita, trilha sonora espetacular
(desse me refuto a falar porque já comentei os três álbuns aqui), mas colocar Fabinho
(Humberto Carrão) e Giane (Isabelle Drummond) juntos foi a ideia
mais sensacional e, acredito que, nem pensada pelo público até o momento em que
começou a ser insinuado. Adorei que o “marginal” comesse o pão que o diabo
amassou e tivesse que depender de uma pessoa inimaginável como a “maloqueira” e
com isso surgisse um relacionamento tão intenso, tão bonito e tão legal.
Claro que em alguns momentos o tom do
humor ficou acima demais e chegava a dar raiva de determinados núcleos, mas era
possível sair da sala ou assistir no mudo – é um ótimo recurso, eu e fangirl
recorremos a ele de vez em quando.
FG: Recorremos sempre! E adiciono que o
maior pecado foi dar à Fernanda
Vasconcellos uma personagem que ela – mais uma vez – não soube encontrar o
tom certo. E olha que Malu era ótima e passava por altos e baixos que poderiam
ter criado uma personagem muito mais interessante do que simplesmente uma
garota recalcada. *Prontofalei* *corre*
MM: Eu continuo sem uma opinião formada
sobre isso, então prometo que a próxima novela com ela vou me ligar nisso. Ah,
a mamãe achou que ela interpretou bem, que ela conseguiu se impor no papel e
transmitir a Malu e não outra personagem que ela tenha feito.
MPT: Só me arrependo de não ter
tentado rebolar um pouco mais no período mais punk por que passei p’ra continuar vendo essa novela. P’ra quem não
queria ver p’ra não se envolver me empenhei até demais em acompanhar o ata e
desata de Amora (Sophie Charlotte) e
Bento (Marco Pigossi). (-MM)
Saramandaia (Globo)
MM: Eu havia prometido não me envolver
com essa novela quando ela começou porque já estava amarrada em Sangue Bom e em Amor à Vida, que começaram a mais ou menos um mês, e eu tinha um
TCC com entrega pra ontem (Agosto). O problema é que não fui capaz de manter a
promessa. A novela realmente me atraiu. As histórias, a oportunidade de ver o
trabalho impecável de Fernanda
Montenegro e de Aracy Balabanian
como D. Candinha e D. Pupu, as
caduquinhas que nos divertiam e também nos faziam refletir de vez em quando.
O fato de ser uma obra bem fantasiosa que
era um remake de uma novela que eu
sempre tive vontade e curiosidade em assistir, afinal de contas D. Redonda, Prof. Aristóbulo, Zico Rosado
e João Gibão são personagens
marcantes. Além de ser aquele tipo de novela com cenário em uma cidadezinha
interiorana que me faz lembrar as novelas que compuseram a minha infância como Mulheres
de Areia, A Indomada, Fera Ferida e Pedra Sobre Pedra, por
exemplo, que possuem, dependendo da novela, uma prosa só sua, um vocabulário só
seu. Como em A Indomada a mistura do
português com inglês em sotaque nordestino, e no caso aqui em Saramandaia com os neologismos como
“bastantemente”, “segundamente”, “lobisomice”, “corcovento” entre muitas
outras. Vocabulário que se eu não tomasse cuidado facilmente entravam nas
minhas falas, de tão sentido que faziam na minha cabeça e de tanto que
combinavam a meu ver.
Vale ressaltar também que o contexto
histórico em que a novela estreou e a temática de luta contra a corrupção
abordada se coadunavam, claro que guardando os distanciamentos necessários já que
Saramandaia
é uma obra televisiva ficcional e de uma das maiores redes que detêm o
monopólio midiático no Brasil. Muitos personagens e seus conflitos eram imagens
refletidas do que vivemos na realidade do lado de cá da telinha.
Ah, e a abertura era um show a parte. Muito bem produzida, linda
de viver, trazia os personagens “estranhentos”, p’ra usar mais uma memorável
palavra da novela.
MPT: Realmente o tempo era
precioso nessa época, mas valeu muito cada minutinho empregado nessa obra.
(-MM)
Tapas & Beijos (Globo)
MM: Eu gosto tanto desse seriado, mas
tanto. Paro minha vida pelo tempo de exibição. Acho tão bom o trabalho de
pesquisa de música pra trilha. O entrosamento entre o elenco. E óbvio, das
invenções e armações do Tavares (Kiko
Mascarenhas) e da folga ambulante que é o Jurandir (Érico Brás). É muita confusão pra uma Copacabana só...
FG: Queria tanto poder adicionar algo,
mas não assisti à quase nada e quando dava, eu dormia no meio de tão cansada.
MM: Nossa, foram tantas confusões, tanta
diversão... Eu rolava no chão, caía do sofá de tanto rir. E algo que não posso
deixar de falar também é que adoro a trilha sonora do programa. É extremamente
popular, sabe. Tem aquelas músicas que a gente escuta um vizinho colocar. É
muito bom.
MPT: Confesso que eu ficava ansiosa
nas terças-feiras e louca de excitação quanto mais se aproximava o horário do
programa. Dá pra imaginar então que devotava super de boa meu tempo à série.
(-MM)
Pé na Cova (Globo)
MM: O programa de Miguel Falabella estreou na grade da citada emissora esse ano e
logo na primeira temporada me ganhou. O que é aquela família maluca? E não falo
apenas do que se chama núcleo familiar, falo dos vizinhos que fazem parte da
família...
FG: Absolutamente amo o humor sardônico e
amoral que emana desse programa. E acerta muito bem com elenco, produção,
direção, trilha, roteiro... TUDO. É de uma competência assombrosa! E, além
disso, ainda conseguiu me convencer que usar um esmalte de cada cor nas unhas
não fica horroroso – obrigada Darlene (Marília
Pêra)!
MM: Gente; me amarro nesse programa. É o
humor, é a Darlene, são os nomes das criaturas, nossa. E ia comentar mesmo
sobre a trilha sonora. Adorei esse negócio de uma única música perpassar o episódio,
ser tipo o tema do episódio. Aí ela entra no início e quando chega no final tem
aquele sobe BG com ela de novo. Isso foi muito acertado na minha opinião.
MPT: mereceu todas as noites de
terça-feira e por isso ganhou imagem mega ilustrativa. (-FG).
Hahahahahaha Terça-feira pra mim era uma
noite muito bem gasta, começava com Amor
à Vida, passava por Tapas &
Beijos e encerrava a noite com Pé na
Cova, isso na segunda temporada. Durante a primeira que era na
quinta-feira, passava maior sufoco porque às vezes não queria aturar A
Grande Família, mas queria assistir Falabella e trupe. (-MM)
Amor & Sexo (Globo)
MM: Não, não destaquei o programa pela Fernanda Lima. Meu interesse nessa
atração não se resumia a isso. De fato quis ver o desempenho dela no palco em
um programa que ia explorar mais as temáticas investindo no figurino (promessas
que ouvi antes da estreia dessa última temporada). E não me arrependi. Vi
figurinos, ouvi músicas escolhidas de acordo com o tema do programa, vi uma
apresentadora que dá conta do recado, vi um elenco de apoio muito bom, a saber Otaviano Costa, Mariana Santos (do Zorra Total), Chico Sá, Alexandre Nero
e José Loreto, sofrendo algumas
mudanças de vez em quando devido as agendas dos atores, e vi a psicóloga Regina Navarro Lins que é, em minha
opinião, a coisa mais acertada. Alguns criticam o programa dizendo que é
infantil, que não tem nada a ver, mas pra mim a presença de Regina colabora pra
trazer determinados posicionamentos, fatos históricos e dicas e sugestões à
tona. São informações que muita gente desconhece, mulheres e homens, e que são
importantes serem colocadas em pauta para que possamos lutar por respeito para
as mulheres.
E outra, o que é ver Otaviano Costa aprontando a cada quinta-feira uma vergonha
diferente...
MPT: Quando a temporada foi
chegando ao fim percebi que tinha me empenhado em assistir ao programa. Não foi
tempo perdido, e ainda mais se eu considerar que ver Regina Lins falando de
determinadas assuntos me deu ânimo pra estudar mais ainda sobre mulher e mídia
(a temática geral do meu TCC). (-MM)
CINEMA
MM: Sou sempre tão internacional no
cinema que às vezes fico envergonhada, confesso. Mas o único filme que vi valeu
tanto que não dá pra ter ideia.
Vai que dá certo
MM: E não é que deu. A comédia deu o
ponta-pé inicial para o ano estrondoso do cinema nacional e, principalmente,
das comédias. Vai que dá certo reuniu
alguns dos novos nomes do humor brasileiro como Fábio Porchat e Gregório
Duvivier.
Com uma história simples e direta o
roteiro se desenrola em situações ridiculamente possíveis. E ainda poder contar
com a presença do Lúcio Mauro é um
presente maravilhoso. O filme é bom! Ah, os créditos em animação de videogame
parecem não ter muito a ver, mas combina e é bem legal também.
MPT: Tenho até orgulho em dizer
que fui ao cinema ver um filme nacional e tenha certeza de que paro tudo pra
poder assistir de novo e de novo e de novo... Foi e vai continuar sendo pra mim
um ótimo investimento de tempo. (-MM)
--
FG: Ufa! Esse deu trabalho hein?! E sabe
o que notei, assisti TV pra caramba!
MM: Pior sou eu, que percebi que mesmo
tendo que lidar com um abacaxi como o do tamanho que era meu trabalho final
consegui assistir a muitos programas.
FG: Bom, antes que nos esqueçamos, vou
logo avisando que mesmo sendo 2014 ainda temos mais duas listas de 2013 no
forno e não se preocupem com isso, afinal, o ano só começa mesmo depois do
Carnaval. Nós vemos na próxima lista?
Imagens: Rede Globo; Facebook/Vaiquedácerto; Google
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